Dúvidas
A quantidade de aulas depende de cada caso. Isso envolve questões individuais do cachorro, alguns aprendem mais rápido que outros, o contexto, a complexidade das questões que serão ensinadas e a participação da família no processo.
Uma ou duas vezes na semana, depende da disponibilidade de tempo e financeira dos tutores. Mas também deixamos exercícios que esperamos que a família coloque em prática diariamente. Treininhos rápidos: 10 a 20 minutos por dia.
A verdade é que a família também aprende aula a aula a conduzir os treininhos. Não é difícil nem para você e nem para o cão. Além disso, pode ser muito divertido. As famílias relatam uma melhora na relação e até de conexão e carinho com os cães quando treinam os seus pets.
Os cachorros aprendem desde a hora que nascem até a morte. Então, todo o cão pode e deve ser ensinado. Os filhotes podemos iniciar a partir dos dois meses (que é quando ele vai ou deveria ir para a sua casa) e com os adultos e idosos podemos iniciar o trabalho a qualquer momento.
Nossa primeira aula também é uma avaliação. Mas não no sentido de aceitar ou não um caso, porque trabalhamos com todos os tipos: de prevenção até transtornos comportamentais. Mas é uma oportunidade para conhecer melhor a família, o contexto e o pet. A partir dessa avaliação a família pode optar pelos serviços - aulas avulsas ou pacotes. Deixamos orientações e exercícios desde a primeira aula e ela não é gratuita!
Veja bem, cachorro não tem botãozinho. Para a gente ensinar algo para ele, primeiro precisamos nos comunicar com ele. A educação pet sempre vai começar com os comandos básicos. Primeiro porque eles facilitam o dia a dia e a comunicação entre tutor e animal. Depois, porque são a base dos treinos específicos que vão resolver problemas de comportamento.
Quando um cão já sabe o básico de comandos, o profissional da minha equipe vai primeiro avaliar para saber se realmente estão bem consolidados para conduzir treinos focados nas necessidades da família. Se estiverem, legal, o processo pode ser mais rápido. Mas não pulamos etapas que julgamos importantes para o processo.
Sim! Os truques não são uma prioridade, mas também podem ser muito legais porque são estímulos cognitivos para os pets. Adoramos ensinar quando a família também curte e entende esse objetivo de estímulo.
Os cães não ficam viciados em petiscos, eles ficam motivados e entendem que acertaram quando reforçamos comportamentos com algo bom para ele – isso inclui outros reforçadores, não só petiscos. Mas com o tempo e os comportamentos aprendidos bem consolidados, os reforçadores podem ser menos usados. Embora, sempre tenham que existir na rotina do cão.
Primeiro você precisa entender que o petisco não é o único reforçador que usamos, embora seja o principal na maior parte dos casos, porque os cães são bem motivados por petiscos.
Pode ser a própria ração, brincadeiras, brinquedos e a forma com que motivamos e elogiamos os acertos.
TODO cão deveria passar por esse processo. Primeiro porque você vai entender como melhorar a vida dele de forma geral, depois porque os exercícios de comunicação facilitam o dia a dia da família toda.
Além disso, o que pode parecer um problema pequeno para você pode ser algo que compromete o bem-estar do seu cão.
A quantidade de aulas depende de cada caso. Isso envolve questões individuais do gato, alguns aprendem mais rápido que outros, o contexto, a complexidade das questões que serão ensinadas e da participação da família no processo.
Uma ou duas vezes na semana, depende da disponibilidade de tempo e financeira dos tutores. Mas também deixamos exercícios que esperamos que a família coloque em prática diariamente. Treininhos rápidos: 10 a 20 minutos por dia.
Assim como cães ou gatos também podem ser ensinados, claro. Eles aprendem desde o início da vida até o fim e embora seja menos comum é muito legal quando os gatos passam por um processo de educação básica.
Os gatos aprendem desde a hora de nascem até a morte. Então, todo bichano pode e deve ser ensinado. Os filhotes podemos iniciar a partir dos dois meses (que é quando ele vai ou deveria ir para a sua casa) e com os adultos e idosos podemos iniciar o trabalho a qualquer momento.
As questões que mais atendemos são: educação sanitária, adaptação com outros pets (sejam eles outros gatos ou cães), problemas de socialização, dessensibilização ao uso de caixa de transporte e guia. Também transtornos de comportamento como: ansiedade por separação e agressividade.